O novo amor é livre mas não é sincero
É fiel aos seus princípios
De alegria e felicidade
Não é promessa de santidade
Nem é o cinto de castidade
Perdoar o homem que é fértil
Adorar a mulher que se esquece.
Cresce e cresce: floresce
Eterno como chiclete
Que renasce da mentira que esquece
Novo amor da espécie
De coisa que sente e esquece
Que quem cresce, padece
Desse amor da coisa que esquece
É a verdade, é a mentira
É o contrario do que eu dizia
Interlude do futuro
Azzurro, centurium, mudo
Dinossauro bronzeado
Cherokee de retardado
Diplomado-abusado,
sonhador-vibrador
Um tarado engavetado.
Coisa útil, culpa seca
Não-linear, zureta.
O novo amor é meio perneta
Não rende filme de Hollywood
É coisa de livro de auto-ajuda
Corneta de barro,
silhueta,
é chupeta.
Talvez até renda TV, muita treta.
Duro como uma ampulheta
Frágil como uma buceta.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2008
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