segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

O Novo Amor - Autor desconhecido

O novo amor é livre mas não é sincero
É fiel aos seus princípios
De alegria e felicidade
Não é promessa de santidade
Nem é o cinto de castidade

Perdoar o homem que é fértil
Adorar a mulher que se esquece.

Cresce e cresce: floresce
Eterno como chiclete
Que renasce da mentira que esquece
Novo amor da espécie
De coisa que sente e esquece
Que quem cresce, padece
Desse amor da coisa que esquece

É a verdade, é a mentira
É o contrario do que eu dizia

Interlude do futuro
Azzurro, centurium, mudo
Dinossauro bronzeado
Cherokee de retardado
Diplomado-abusado,
sonhador-vibrador
Um tarado engavetado.

Coisa útil, culpa seca
Não-linear, zureta.

O novo amor é meio perneta
Não rende filme de Hollywood
É coisa de livro de auto-ajuda
Corneta de barro,
silhueta,
é chupeta.
Talvez até renda TV, muita treta.


Duro como uma ampulheta
Frágil como uma buceta.